quinta-feira, 29 de março de 2012

Costumes e Curiosidades

 Existem diversas peculiaridades entre as culturas mundiais. Conhecer a língua e a cultura do país de destino, ajuda evitar problemas e facilita a viagem. Respeitar o costume de cada país é a melhor maneira de evitar situações constrangedoras durante a viagem. A seguir, apresentamos algumas dicas de comportamento e costumes de cada região, como: saudações, vestimenta, culinária entre outras. 
 
Europa
    • É um hábito comum dividir a mesa com estranhos.
Itália
    • Palitar os dentes após as refeições significa que gostou da refeição.
França
    • Na França e em muitos outros países, palitar os dentes após as refeições é um ato de extrema grosseria;
Bélgica
    • Come-se com o garfo na mão esquerda, mesmo quem não é canhoto. Aproveite para experimentar as famosas batatas fritas.
Irlanda
    • Nunca recuse uma bebida. É imperdoável e um gesto rude.
Grécia
    • Em alguns templos religiosos da Grécia, como no Monastério da Ilha de Patmos, não é permitida a visita de bermudas ou trajes menores.
Suécia
    • Brindar pode ser mais formal que em outros países escandinavos. Nunca brinde com seu anfitrião ou pessoas de posição hierárquica superior a sua ou mais velhas que você. Deixe que eles tomem a iniciativa. E não toque em sua bebida antes que o anfitrião diga "skoal".
Oriente Médio
    • É proibido pelo Corão (livro sagrado), mulheres guiarem automóveis.
    • Também nunca mostre a sola dos sapatos ao cruzar as pernas, estará assim, insultando o seu anfitrião pois a sola é a parte mais baixa do corpo, portanto a mais suja.
    • É comum também encontrar homens andando de mãos dadas como sinal de amizade e respeito entre eles.
    • Durante o período do Ramadã é proibido comer ou beber em público desde o raiar até o pôr do sol. Isso também vale para os turistas. A multa para quem desacatar a ordem pode chegar até ao equivalente a R$ 250,00. Neste período, nem os restaurantes abrem. Após o pôr do sol, o jantar é uma grande festa de confraternização!
    • Antes de uma reunião de negócios, é comum o ato de se compartilhar uma xícara de café ou chá de menta. Também é costume jamais utilizar a mão esquerda para comer ou para dar e receber algo.
Países Árabes
    • A mão esquerda é considerada impura pois é destinada a higiene pessoal. Portanto, não receba ou ofereça documentos e cartões de visita com esta mão;
    • É de extrema falta de educação apontar com o indicador para as coisas. Quando for dar ou pedir indicação use a mão inteira para mostrar a direção.
Países Muçulmanos
    • Comportamento entre Homens e Mulheres - O ideal é manter uma distância respeitosa entre sexo oposto. Nos transportes públicos, pessoas do sexo oposto não se sentam lado a lado.
    • Rapazes - não saiam encarando as mulheres. Apesar de os homens poderem manter várias esposas em países muçulmanos, os namorados só devem se tocar após o casamento.
    • Mulheres - Atenção: A liberdade feminina é bem restrita em alguns países muçulmanos. Além de terem de cobrir boa parte do corpo, muitas mulheres muçulmanas só podem sair à rua acompanhadas de outra mulher ou do pai, marido, irmão ou outro parente do sexo masculino. Também fazem as refeições em separado e não têm permissão para dirigir carros.
Arábia Saudita
    • Arrotar após as refeições é sinal de boa educação e de satisfação pela comida.
Egito
    • Deixar um pouco de comida no prato durante as refeições, mesmo que esteja com muita fome, simboliza abundância, fartura e elogio ao anfitrião;
Ásia e Oriente Médio
    • Para visitar templos religiosos é necessário vestir calças compridas e blusas com manga. Em alguns locais é preciso tirar os sapatos. Fotografar e tocar em imagens e estátuas é proibido;
    • Sente-se sempre escondendo a sola dos pés (pernas cruzadas em posição de meditação ou dobrando os joelhos e sentando sobre os pés), mostrar a sola dos pés é uma atitude ofensiva e mostra falta de respeito.
ASIA
China
    • Assoar o nariz na rua ou cuspir são sinais de higiene, significa que está tirando algo sujo de dentro do corpo.
    • Deixar de beber todo o conteúdo do cálice num brinde é sinal de grave ofensa.
Hong Kong
    • É permitido pechinchar no comércio de rua em Hong Kong, os descontos podem chegar em até 30%! Mas não tente pechinchar em lojas dentro de shoppings, eles tomam essa atitude como ofensa.
Paquistão
    • Homens e mulheres comem separadamente;
Rússia
    • Nunca recuse um cálice de vodka é um gesto rude e imperdoável.
Tibete
    • Mostrar a língua para as pessoas, em algumas tribos, é um ato de cumprimento.
Índia
    • Encarar pessoas nas ruas é considerado uma forma de humilhação.
    • A vaca é um animal sagrado, o trânsito é sempre desviado caso uma delas resolva deitar-se na rua.
Coréia do Sul
    • Nunca converse com as mãos nos bolsos ou para trás. Isso é considerado um ato grosseiro;
Japão
    • Nunca presenteie um japonês com relógios, eles simbolizam a morte.
    • Ao receber um cartão de visitas, segure-o na mão. Colocar no bolso ou escrever sobre ele, é sinal de grosseria.
Tailândia
    • A entonação pode mudar o significado de uma palavra. Fale pausadamente e de forma cantada, isso agradará os tailandeses.
    • Numa conversa informal os tailandeses podem fazer perguntas muito pessoais, consideradas invasivas em nossa cultura. Mas não é por mal, é uma forma de demonstrar interesse em conhecê-lo melhor.
Camboja
    • No Camboja o limite de velocidade de carros, motos e tuk tuk's é de 40Km/h. Não pense que o limite é ultrapassado em longas retas, é nesse momento que os 40Km/h são atingidos!
    • Por toda parte você poderá encontrar um tuk tuk disponível para dar uma volta pela cidade. Essa moto que carrega uma espécie de charrete atrás pode ser muito divertida, não se espante se o condutor usar a sola do sapato para ajudar a freiar o tuk tuk!
Indonésia
    • Casais não devem se beijar em público.
ÁFRICA
Zâmbia
    • No jantar o convidado deve pedir a comida, já que é indelicado que o anfitrião a ofereça primeiro. Também é impróprio recusar comida.
AMÉRICAS
Haiti
    • Às 8h00 e às 18h00, uma corneta é tocada e uma bandeira hasteada. Se você estiver nas redondezas, mesmo que seja de carro, você deve parar, sair do automóvel e ficar em pé como forma de respeito.
Peru
    • Levantar a sobrancelha significa "dinheiro" ou "pague-me".
Estados Unidos
    • A origem da expressão "Tio Sam" - A expressão Tio Sam originou-se do nome de Samuel Wilson, fornecedor de provisões do exército norte-americano na Guerra de 1812. Os fardos e os caixotes do material traziam a sigla "US Army" - Exército dos Estados Unidos. Os soldados fizeram piada e a sigla teve a interpretação jocosa de "Uncle Sam Army", ou seja, Exército do Tio Sam.
"Ok"
    • O "OK" utilizado pelos americanos significa: "dinheiro" para os japoneses; "zero" no sul da França e é considerado um gesto ofensivo na Grécia.
Estados Unidos, Japão e Europa
    • Tapinhas nas costas durante um cumprimento é falta de educação. Um aperto de mãos já é suficiente.
Culinária - Pratos Exóticos

Asia
Mongólia
    • Prato exótico é a carne de camelo cozida.
Tailândia
    • Larvas, abelhas e grilos fritos são aperitivos na Tailândia.
Taiwan e Hong Kong
    • Um dos principais pratos é a cobra frita.
Coréia do Sul
    • Um prato de sopa de cachorro é considerado energético.
Europa
Finlândia
    • Destaque para a Rena ensopada ou frita.

Super radical


quarta-feira, 28 de março de 2012

Custo de um "político" no Brasil



Reportagem veiculada apenas uma vez pela Rede Globo e que depois desapareceu, ninguém comentou mais nada.
Há um momento no vídeo em que a repórter fica assombrada com o custo dos "políticos" brasileiros em relação ao dos países mais ricos que o nosso. Porém, o que mais me assombra é que o vídeo de algum(a) idiota dizendo ou fazendo sandices, é capaz de em uma semana chegar a mais de 7.000.000, isso mesmo SETE MILHÕES de visitas.
Esse vídeo, postado em 23/07/2007, a quase cinco anos tem somente 1.234 exibições. Esse é o nosso povo, por isso que os canalhas fazem o que querem.
O povo não está nem aí, só querem saber de futebol, carnaval e churrasco no fim de semana, sabendo ainda que se não tiverem vale transporte não trabalham no dia seguinte, sabendo que não temos educação, segurança e hospitais que funcionem a contento.
É nisso que dá a aprovação automática.
E vamos que vamos.

Nota: O vídeo foi incluído no blog da forma que foi postado no Youtube, lamento pelos erros de português na legenda.
Mais uma vez, isso que dá a aprovação automática nas escolas.
O. Berlitz
O deputado Paulo Pereira da Silva, o tal Paulinho da Força, acaba de mostrar quantos neurônios tem, ao pronunciar a seguinte frase:

"Não dá para aceitar que a imprensa fique derrubando ministro de 15 em 15 dias."

Uma frase histórica, digna de placas a serem fixadas na CUT e
na Câmara.

Nobre deputado, quem derruba ministro não é a imprensa, não lhe informaram isso?

Eles estão caindo porque são ladrões do erário e foram denunciados por uma imprensa não comprometida com esse governo corrupto.

E mais, um rato decapitado a cada 15 dias é pouco.

Se o Judiciário fosse independente, se o Legislativo não tivesse sido comprado e o Executivo perdesse a chave do cofre, todo o governo seria derrubado em um só dia.

E as quadrilhas (inclusive a sua), eufemisticamente chamadas de partidos políticos, seriam imediatamente extintas para o bem do Brasil e em respeito ao cidadão.

Humberto de Luna Freire Filho
 
Fonte: http://www.blogdailha.org/itaparica/19/12/2011/deputado-paulo-pereira-da-silva-o-tal-paulinho-da-forca/ 
 
 
Só posso acrescentar que só mesmo sendo muito sem noção para dizer uma coisa dessas. Eu fico pensando se é falta de vergonha ou alienação mesmo, se for deveria estar internado. A realidade mesmo é que são todos vinho da mesma pipa, isso mostra o nível dos políticos que temos.
Julgam-se perseguidos, certamente intriga da oposição para desprestigiá-los.
Não percebem que jamais conseguirão enganar a todos todo o tempo.
 
O. Berlitz

Indignado !!!



Que coisa, o que diria agora Rui Barbosa, se fosse vivo, ante a tanta corrupção, ante a inversão total de valores. Possivelmente não diria nada, pois já disse tudo. Só resta pedir a morte.

Família...

Trechos do livro "O  arroz de palma" de Francisco Azevedo.

"Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema...

...Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir...

...Mas a vida... sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida.

Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele, o que surpreendeu e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente...

... Já estão aí? Todos? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.

Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.

Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto: é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte.

Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.

O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Aranha; Família à Rossini, Família à Belle Manière; Família ao Molho Pardo (em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria). Família é afinidade, é à Moda da Casa. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.

Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada, seria assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha.  Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.

Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu.

O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro.

 Aproveite ao máximo.

 Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete."

segunda-feira, 26 de março de 2012

Cuidado com o que falares em Portugal!


Lembrando também que a região GLÚTEA (bunda) lá se chama CU.
Assim, quando a mãe diz que vai aplicar uma injeção na nádega do
rapaz diz ' vou aplicar uma pica no cu do puto'
e se for uma palmada numa criança fala "meto-te cinco dedos no cu, canalha"

E o pessoal preocupado com o trema, hífen...

Atual e muito esclarecedor


PIONEIRA Há mais de três décadas Clara Brandão criou um composto alimentar que revolucionou a nutrição infantil
A cena foi comovente.
O vice-presidente José Alencar preparava-se para plantar  uma árvore em Brasília quando foi abordado por uma nissei de 65 anos e 1,60 m de altura. 
Era manhã da quinta-feira, 6 de maio.                          

A mulher começou a mostrar fotografias de crianças esqueléticas, brasileiros com silhueta de etíopes, mas que tinham sido recuperadas com uma farinha barata e acessível, batizada de "multimistura".
Alencar marejou os olhos.
Pobre na infância no interior de Minas, o vice não conseguiu soltar uma palavra sequer.
Apenas deu um longo e apertado abraço naquela mulher, a pediatra Clara Takaki Brandão. Foi ela quem criou a multimistura, composto de farelos de arroz e trigo, folha de mandioca e sementes de abóbora e gergelim.
 Foi esta fórmula que, nas últimas três décadas, revolucionou o trabalho da Pastoral da Criança, reduzindo as taxas de mortalidade infantil no País e ajudando o Brasil a cumprir as Metas do Milênio. 
E o que a pediatra foi pedir ao vice-presidente? 
Que não deixasse o governo tirar a multimistura da merenda das crianças.
Mais do que isso, ela pediu que o composto fosse adotado oficialmente pelo governo.
Clara já tinha feito o mesmo pedido ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão - mas ele optou pelos compostos das multinacionais, bem mais caros.(é lógico, na multimistura não dá para embutir 10, 20  ou mais por cento tão presentes na licitações de muitos governos).
"O Temporão disse que não é obrigado a adotar a multimistura", lamenta Clara. 
Há duas semanas a energia elétrica da sala de Clara dentro do prédio do Ministério da Saúde foi cortada.
                             
Hoje, ela trabalha no escuro.
"Já me avisaram que agora eu estou clandestina dentro do governo", ironiza a pediatra.
Mas ela nem sempre viveu na escuridão. 
Prova disso é que, na semana passada, o governo comemorou a redução de 13% nos óbitos de crianças entre os anos de 1999 e 2004 - período em que a multimistura tinha se propagado para todo o País.

Desde 1973, quando chegou à fórmula do composto, Clara já levou sua multimistura para quase todos os municípios brasileiros, com a ajuda da Pastoral da Criança.
Os compostos da multimistura têm até 20 vezes mais ferro e vitaminas C e B1 em relação à comida que se distribui nas merendas escolares de municípios que optaram por comprar produtos industrializados. 
Sem contar a economia:
"Fica até 121% mais caro dar o lanche de marca", compara Clara.
Quando ela começou a distribuir a multimistura em Santarém, no Pará, 70% das crianças estavam subnutridas e os agricultores da região usavam o farelo de arroz como adubo para as plantas e como comida para engordar porco. 
Em 1984, o Unicef constatou aumento de 220% no padrão de crescimento dos subnutridos.
Dessa época, Clara guarda o diário de Joice, uma garotinha de dois anos e três meses que não sorria, não andava, não falava. 
Com a multimistura, um mês depois Joice começou a sorrir e a bater palmas.
Hoje, a multimistura é adotada por 15 países.
No Brasil só se transformou em política pública em Tocantins.
Clara acredita que enfrenta adversários poderosos.
    (alguém tem alguma dúvida ???) 

           
Segundo ela, no governo, a multimistura começou a ser excluída da merenda escolar para abrir espaço para o Mucilon, da Nestlé, e a farinha láctea, cujo mercado é dividido entre a Nestlé e a Procter & Gamble.
"É uma política genocida substituir a multimistura pela comida industrializada", ataca a pediatra.
A antiga Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança, a saudosa Zilda Arns, reconheceu que a multimistura foi importante para diminuir os índices de desnutrição infantil. 
"A multimistura ajudou muito", diz.
"Mas só ela não é capaz de dizimar a anemia; também se deve dar importância ao aleitamento materno." 

 "ISTO É" procurou as autoridades do Ministério da Saúde ao longo de toda a semana, mas nenhuma delas quis se pronunciar
.
"O multimistura é um programa que não existe mais", limitou-se a informar a assessoria de imprensa.
Site do multimistura - www.multimistura.org.br/
Gente, vamos repassar essa mensagem e tentar com que as autoridades se atenham a isso... mas é claro que vai ser difícil, pois a ganância dos políticos é impressionante... desumana, animalesca !!!

Recebido por email, e publicado a pedido.
Pois é, e são esses que mais precisam que continuam elegendo esses políticos pusilânimes, tenho, porém, que reconhecer que nem é tanto culpa do povo. O problema é a falta de opção. Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega.

domingo, 25 de março de 2012

Qualquer semelhança certamente não é coincidência.

Eu já vi esse filme. A estória é a mesma de sempre.
Acho que o problema vem desde a formação do DNA.

sábado, 24 de março de 2012

Faculdade de Medicina do ABC-SP - Tratamento do câncer infantil.

Recebido por email, repassando a pedido.  
   
Durante a semana passada eu participei do curso de diagnóstico precoce do câncer infantil, ministrado pelos colegas da Faculdade de Medicina do ABC e patrocinado pela Fundação Ronald McDonald.
(´´É! do MacDonalds, mesmo! Eles não fazem só sanduiches), e anunciaram exatamente isso.
Tratam de TODOS os tipos de câncer, e têm drogas ainda não disponíveis no mercado, de última geração.
E grátis !
Dr. Celso Amodio Mantovani - CREMESP 33.065 - São Bernardo do Campo - SP

FACULDADE DE MEDICINA DO ABC -SP - A Equipe de Oncologia da Faculdade de Medicina do ABC informa que, além do tratamento de todos os casos oncológicos inteiramente grátis, estão com protocolo novo para cancer de pulmão e mama, com novos medicamentos que ainda não estão disponíveis no mercado e que estão dando uma nova perspectiva no tratamento destas duas neoplasias.Caso vocês conheçam alguém que tenha um destes dois tipos de tumores e queiram fazer o uso deste novo protocolo, poderão indicar esta equipe, pois o tratamento, elém de gratuito e inédito, faz parte de projeto multicêntrico mundial.
Endereço: Centro de Pesquisa em Oncologia
Av. Príncipe de Gales, 821 - anexo 3 - Oncologia.
Santo André SP (Prédio da Faculdade)
Fone: (11) 4993.5491
 
Marcar consulta que logo será agendada.
Só quem enfrenta problemas semelhantes sabe a importância de uma opção nova, uma esperança nova.

Vera Lúcia S.Cunha
Secretária da Pós-Graduação de Pneumologia

sexta-feira, 23 de março de 2012

Aviso em um parque florestal do Canadá... conforme a imagem anexa. 

A V I S O

Devido à frequência de encontros humano-urso, a Agência de Peixes e Vida Animal da Colúmbia Britânica está aconselhando os caçadores, andarilhos, pescadores e qualquer pessoa que use a vida ao ar livre em atividades relacionadas à recreação ou trabalho no sentido de adotar precauções extras quando estiverem no campo.
Aconselhamos ao amante da vida ao ar livre a usar pequenos sinos nas roupas de modo a alertar de antemão quaisquer ursos que possam estar por perto para que assim não os pegue de surpresa.
Também aconselhamos qualquer um que esteja ao ar livre que carregue "Borrifador Pimenta" consigo em caso de um encontro com um urso.
Os amantes da vida ao ar livre também devem estar atentos a atividades recentes de ursos e ser capazes de diferenciar entre fezes de urso-negro e fezes de urso-cinzento. As fezes de urso-negro são menores e contêm grande quantidade de frutinhas e pelo de esquilo. A merda de urso-cinzento possui sinos e cheira igual a pimenta.

A Cidade "Nosso Lar" (entrevista com Chico Xavier)

A CIDADE NOSSO LAR

Pergunta – Poderíamos falar sobre o livro Nosso Lar, por exemplo, sobre as realidades do livro, sobre a distância da colônia, sobre alguma coisa das belezas de Nosso Lar?

Chico Xavier – A literatura mediúnica em outros países atesta a existência de outras cidades semelhantes a Nosso Lar, uma das comunidades no chamado Espaço Brasileiro.

          Quando estávamos recebendo, mediunicamente, o primeiro livro de André Luiz, que traz esse título, impressionamo-nos vivamente com respeito ao assunto, porque a nossa perplexidade era indisfarçável e sendo o nosso assombro um motivo para perturbar a recepção do livro, o nosso André Luiz promoveu, em determinada noite, a nossa ausência do corpo físico para observar alguns aspectos, os aspectos mais exteriores, da chamada cidade Nosso Lar – mundo novo que somos chamados a perceber, a estudar, porque se relaciona com o futuro de cada um de nós. Ainda que não sejamos acolhidos na referida colônia, outros lares nos esperam após a desencarnação.

          Isto é muito importante.

          Há muita gente que considera este assunto demasiadamente remoto para que venhamos a nos preocupar com ele. Entretanto, na lógica terrestre, somos obrigados a cuidar dos estoques de determinados materiais – gasolina, óleo, medicamento, cereais. Se nos interessamos por isso, no trânsito sobre a Terra, por que admitir por ocioso esse tema da espiritualidade que nos espera inevitavelmente a todos?

          O Espírito André Luiz, registrando-nos o espanto, porquanto a estranheza era enorme da parte de companheiros de Pedro Leopoldo e Belo Horizonte, aos quais mostrávamos as páginas em andamento, teve o cuidado de mostrar-nos determinada faixa de Nosso Lar, onde jaziam centenas de irmãos hospitalizados, ocupando a atenção de médicos, de instrutores, enfermeiras, sacerdotes e pastores das diversas religiões.

          Devemos assinalar este fato, de vez que, frequentemente, depois da morte, são obrigados a compartilhar-nos crenças e concepções com respeito às verdades eternas do espírito, quando a caridade de Nosso Senhor Jesus Cristo nos espera a todos, quanto a discernimento e compreensão.

          Cada criatura, nessa cidade, é chamada gradativamente para um estado mais amplo de entendimento. Nosso Lar é o retrato de muitas das colônias que nos aguardam, mas não é propriamente o retrato único, porque possuímos, além da Terra, além da vida física, muitas e muitas cidades de natureza superior e outras de natureza inferior a que chegaremos, inevitavelmente, segundo as nossas escolhas e méritos neste mundo.  

Entrevista concedida a Guiomar Albanesi
Centro Espírita Perseverança
São Paulo (SP), outubro de 1974

CD-audiolivro:        Viajantes
                                   Francisco Cândido Xavier, por Espíritos Diversos,
                                   organização e interpretação de Fernando Peron
                                   Vinha de Luz Serviço Editorial

Livro:  A Terra e o Semeador
            Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel,
            organização e notas de Salvador Gentile e Hércio Marcos Cintra Arantes
IDE – Instituto de Difusão Espirita

quinta-feira, 22 de março de 2012

A quem interessar possa - Eu não sabia...


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 

Nota do Reitor
À Comunidade da UFRJ
          A gravidade dos fatos e a contundência das repercussões das imagens noticiadas na reportagem “Licitação de Carta Marcada” veiculada no programa Fantástico da Rede Globo de Televisão, no dia 18/03/2012, sobre acontecimentos envolvendo licitações no Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira – IPPMG/UFRJ exigem esclarecimentos e informações à Comunidade da UFRJ e ao público em geral:

- O Reitor não foi consultado, formal ou informalmente, sobre a utilização das dependências e dos nomes do IPPMG e da UFRJ para a gravação da reportagem. Como informado na reportagem, a iniciativa foi de exclusiva responsabilidade da Direção do IPPMG;

- A UFRJ nunca manteve qualquer relação contratual com três das empresas citadas na reportagem. Com uma das empresas citadas, a UFRJ teve contrato de longa duração encerrado em 29/09/2011;

- O Reitor compartilha os legítimos sentimentos de repulsa e indignação em relação às práticas denunciadas, mas tem a obrigação de reconhecer que a forma adotada para publicizá-las  resultou em graves prejuízos para a imagem da UFRJ e do Setor Público brasileiro;

- A UFRJ se sente obrigada a produzir esclarecimentos à opinião pública  sobre o caráter de simulação apresentado na reportagem que ao enviezar a escolha das empresas, acaba gerando conclusões generalizadas;

- A UFRJ continuará empenhada e comprometida com esforços para aperfeiçoar seus procedimentos administrativos apoiada nos recursos humanos e materiais apenas recentemente disponibilizados para viabilizar a recuperação das nossas universidades federais;

- As iniciativas planejadas incluem:  a reestruturação e reforço de todos os setores de compra e de contratação de serviço da UFRJ, investindo na sua  profissionalização e treinamento; dinamização do seu portal de transparência no qual fiquem registrados os preços de serviços e de insumos praticados por todas as unidades da universidade

Em 22 de março de 2012
Carlos Antônio Levi da Conceição
Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Recebi o texto por email, agora vamos ao que eu acho disso tudo.

O Reitor acha que precisa esclarecer a comunidade e ao público em geral.
Não precisa se dar ao trabalho, a reportagem é clarissima, a única coisa cabível, aceitável e que todos esperam é punição para os culpados. 
Ora Reitor, quem não deve não teme. Porque está adiantando a todos que não foi consultado,diz que a exclusiva responsabilidade é da direção do IPPMG.
Pegou mal heim Sr. Reitor, para quem está de fora parece mesmo que o Sr. está se desculpando com alguém pelo acontecido. 

Deveria ficar feliz pela reportagem pois estaria mostrando que a UFRJ não compactua com aquele tipo de coisa. Explicações do tipo eu não sabia, eu não fui informado, não tenho responsabilidade alguma já estamos cansados de ver. O que o Sr. está tentando fazer é tapar o sol com uma peneira. 
Outra coisa Sr. Reitor, que grave prejuízo a reportagem causou a imagem da UFRJ, eu gostaria de saber.
Para falar a verdade, que eu saiba, ninguém tocou no seu nome nem para acusar nem para enaltecer.

Ah, e não fale em imagem do setor público brasileiro afinal o Sr. não veio de marte, mas mesmo assim eu vou lhe dizer o óbvio, a imagem do setor público brasileiro é a pior possível, bem abaixo de zero, denúncias de corrupção acontecem diariamente. Esse esquema denunciado pela tv é do conhecimento de qualquer pessoa, eu disse QUALQUER PESSOA, menos o Sr. é claro.

O problema é que o assunto foi falado para todos verem e ouvirem, por isso tiveram que tomar algumas providências, mas não se preocupe, logo logo tudo estará esquecido.

Quer saber como funciona ? Acredito que o Sr. não saiba mesmo. Tanta formação, tanto estudo e não sabe de nada. Tudo bem, outros que são ignorantes e nunca leram um livro também não sabem, o Sr. está em boa companhia.
Graves prejuízos ao setor público brasileiro....
Ora, faça-me o favor !!!!!!!
Poderia muito bem ter ficado calado, isso pegou mal demais.

Mas vamos lá, funciona assim: esses que foram proibidos de participar de licitações e ficaram com os nomes queimados vão dar um tempo, para cair no esquecimento, vão colocar testas de ferro em suas empresas e abrir outras sem aparecer e nada mudará.

Precisa punição séria, mas aqui no Brasil isso não existe a não ser que você seja pobre. 
Rico nem vai algemado o STF acha isso um constrangimento desnecessário. 
O cinismo nesse país é tanto que a reportagem mostrou tudo, no dia seguinte todos os envolvidos  haviam desaparecido de casa e de suas empresas e eles são considerados só suspeitos.
Hahahahahaha!!!!

Caro Reitor, quando o Sr. fala em conclusões generalizadas eu realmente fico confuso. 

Quer dizer, o Sr. não sabia de nada e acha, talvez, que nada deveria ser divulgado por causa da imagem da UFRJ e conclusões generalizadas das pessoas. Diz que a UFRJ continuará empenhada em aperfeiçoar os procedimentos administrativos, então deveria estar agradecendo e não buscando se defender, afinal, que eu saiba, ninguém o está acusando do que quer que seja.

O. Berlitz

terça-feira, 20 de março de 2012

O cão do político

Reunidos num churrasco de jardim, encontram-se um engenheiro, um contabilista, um químico, um informático e um político, todos com os seus cães. E, todos eles, desejosos de mostrarem as habilidades dos seus animais.

1 - O engenheiro disse para o seu cão: Scalimetre, mostra as tuas habilidades!

O cão agarrou num martelo, umas tábuas e construiu  um canil.

Todos os presentes concordaram que era inacreditável.

2 - O contabilista disse que o seu cão podia fazer ainda melhor: Flux, mostra as tuas habilidades!


O cão entrou em casa, foi à cozinha, voltou com 24 biscoitos, divididos em 8 pilhas de 3 bolachas cada.

Todos concordaram que era muita habilidade...

3 - O químico disse que o seu cão iria fazer melhor: Óxide, mostre-nos o que sabe fazer!

O Óxide entrou em casa, foi ao frgorífico, tirou leite, uma banana descascada, usou a batedeira e fez um batido.

Todos concordaram que era impressionante.

Contudo, o informático sabia que podia vencê-los a todos e disse: Megabyte,
faz!

O Megabyte foi direito ao carro, pegou no notebook, ligou-o, verificou se ele tinha algum vírus, melhorou o sistema operativo, mandou um e-mail e instalou um jogo.

Todos concordaram que isto era muito difícil de ser superado.

Olharam com desconfiança para o político e disseram-lhe: E o seu cachorro, o que é que sabe fazer...?

5 - O político chamou o seu cão e disse: Deputado, mostra para todos as tuas habilidades!

O Deputado levantou-se de repente, comeu as bolachas, bebeu o batido,  cagou  no tapete, destruiu os arquivos do notebook, virou-se de costas para os outros quatro cães, ocupou o canil com um título falso e alegou imunidade parlamentar ...

Quaisquer semelhanças com a realidade não serão, obviamente, meras coincidências... 
 

quinta-feira, 15 de março de 2012

Funcionário Público da Prefeitura de Camaçari Indignado!



Pois é, isso que dá votar em bandidos. Não importa o partido, corrupto é corrupto, e nesse País isso nasce que nem capim. Como eu venho dizendo a muito tempo estão todos só a espera de uma "boquinha". Eu digo isso desde a época em que o Lula tentava a presidência sem sucesso. Me chamavam de preconceituoso. De A a Z não salva ninguém. Está tudo dominado pela corrupção, pela impunidade, pela falta de vergonha que aliás, muitos só conhecem de ouvir falar. Hoje nesse País tudo pode, é só não ser pego, porque aí tem que dar um tempo até a poeira baixar. Preso ninguém vai, e se for, logo logo o STF manda soltar, eles acham até que colocar algemas é um absurdo desnecessário. Que surreal !!!!!!! É por isso que sou contra a pena de morte no Brasil, só iriam morrer os pretos e os pobres.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Entrevista com o Frei Gregoriano Luiz Carlos Krummenauer Rocha


Realizada em sua residência no bairro Boa Vista, em Chapecó/SC, no dia 26 de junho de 2010.

Apresentação

O Frei Gregoriano Luiz Carlos Krummenauer Rocha é filho de mãe luterana, pai ateu, foi deputado estadual pelo PDT do Rio Grande do Sul e seu bisavô, Otávio Rocha, foi governador. Na infância, estudou no colégio Marista em Porto Alegre e despertou para a vida religiosa ao ouvir um Frei Gregoriano do Rio de Janeiro falando sobre a criação de uma civilização mais humana e cristã.

Estudou por oito anos filosofia, exegese, aramaico, grego e latim no mosteiro de Petrópolis. Integrou o Sacro Colégio Gregoriano de Roma para fazer doutorado, junto com Santo Rosseto e Frei Beto. Posteriormente, doutorou-se em filosofia no Instituto Católico em Louvaine, Bélgica.
Sua missão foi a catequização de pagãos na Colônia Portuguesa de Goa, Índia, onde permaneceu por um ano e oito meses. Em Macau, na China, passou 8 meses visando unicamente a expansão do império católico.
Após esse curto período foi para Angola e Moçambique, por conta da igreja ter a preocupação de que seus religiosos não criem vínculos emotivos.
Frei Luiz lembra que os nativos seguiam seus deuses e ele estava ali para levar a boa nova, o cristianismo. No Tibet, conheceu monges tibetanos e na troca de informações, passou a ver a vida com outro sentido. 
Após seu retorno ao Brasil, em Porto Alegre, integrou o grupo de escoteiros visando implantar um trabalho junto a favelas, o escotismo como reeducação. Era Capelão, orientador espiritual dos escoteiros.
Pediu licença e casou-se. Um ano e meio depois, sua esposa grávida acabou morrendo no parto, junto com seu filho. Ananda, sua esposa de origem libanesa, era sua aluna do coral e com o ocorrido, ele se viu cheio de culpa, pensando ser castigo de Deus por seus votos anteriores.  Com isso, retornou a congregação.
Admira o trabalho do estigmatizado Pe. Pio de Pietrelcina e Sta Tereza D´avila.
Em seu mini-castelo, no Bairro Boa Vista em Chapecó, Frei Luiz guarda várias imagens de locais onde passou na África, China, Europa…  durante seu trabalho missionário. Algumas obras pessoais, pinturas e artesanato. Imagens sacras entalhadas em madeira. 
Hoje preside a Associação dos Diabéticos e Hipertensos de Chapecó.

No próprio Velho Testamento, no Exodus, falam que os anjos dos céus tomaram as filhas dos homens como esposas, por sua grande beleza. Foi aí que os nossos irmãos extraterrestres vieram para cá e se uniram com as fêmeas dessa raça que estava em evolução surgindo do homo sapiens – o homem híbrido, do qual nós somos descendentes.

A entrevista:
O senhor é um apaixonado pela história do Planeta. Como foi a colonização da Terra e a evolução do ser humano?

Frei - Eu fui informado que a colonização do Planeta não é bem como passaram e a evolução do homem, que foi sofrendo mimetismo, mutações de acordo com os continentes, das espécies, foi formando as raças. 
Existem informações de que quando houve a colonização do Planeta, por aqueles revolucionários que se puseram contra a Confederação Planetária, foram trazidos povos de vários planetas para a Terra, os orientais foram um, por isso eles são tão evoluídos. Chineses inventaram a pólvora, na astronomia eram avançados, porque eles vieram com uma série de informações que foram perdendo através dos tempos.
Os africanos sim seriam a raça que sofreu a origem da experiência feita por nossos irmãos extraterrestres… Observei na abertura da Copa do Mundo de Futebol a expressão dos negros africanos, suas feições…
Temos uma imagem errada da África, não são todos negros, eu conheci negros da cor de argila vermelha, cinza, de todas as colorações escuras.
Informações me foram repassadas por um contato extraterrestre, de que, através dos tempos, eles não se comunicariam mais, apenas se manifestariam em sonhos e eu já tive muitas informações em sonhos que depois foram confirmadas com as experiências dos cientistas.

Frei: Como o senhor avalia os ensinamentos repassados nos dias de hoje pelos homens da igreja?

Frei - Outro dia fiquei revoltado, eu fui numa comunidade chamada Colônia Bacia ver a igreja que tem estilo antigo, porque as demais que foram construídas neste estilo foram demolidas com a idéia de alguns padres modernos que não entendem nada, nem de arquitetura, nem conhecem esoterismo, nada.
Fui ao salão de festas dos idosos, ao lado do bar, a mesa estranha, diferente das outras, era a mesa antiga do altar. Ali estava a pedra Hara daquela igreja, toda manchada de cerveja e outras coisas.
Chamo isso de iconoclastas dos novos tempos. Não deixam mais os colonos colocarem flores e folhagens no altar. Uma tradição antiga de embelezamento com a natureza.



Afirmo com toda certeza: “Onde existe o homem, existe imperfeição”.

 O senhor está em Chapecó há quanto tempo?

Frei - Estou no oeste catarinense há mais de 20 anos, os destinos divinos nos trouxeram para cá, para aqui cumprir uma missão de caridade com os menos favorecidos.



Qual sua formação? Onde o senhor estudou, buscou conhecimento?
Frei - Eu tive uma formação religiosa Marista e depois disso eu me atraí pela Ordem dos Freis Gregorianos, criado por São Gregório, que foi um grande Papa da Idade Média, e também tivemos a oportunidade de estar no Sacro Colégio Gregoriano de Roma, fazendo doutorado em teologia, com duas pessoas conhecidas daqui, Santo Rosseto e Frei Beto, e de lá tivemos a oportunidade de ir para a Bélgica, em Louvaine, no Instituto Católico da Bélgica, onde nos doutoramos em Filosofia. Fora isto, na formação conventual, em Alto Petrópolis, Rio de Janeiro, tivemos oportunidade de ter contato com a língua aramaica e sua escrita, com o grego, o latim, fazendo captar melhor a formação religiosa.

Falando em religião, nos seus fundamentos, e os Evangelhos?

Frei - Os Evangelhos nós conhecemos apenas quatro, na verdade são 78, os demais são chamados apócrifos, porque no Grande Concílio de Nisséia foram selecionados apenas aqueles Evangelhos que interessavam aos homens da igreja da época. De lá para cá, a Bíblia sofreu várias traduções e cada um traduziu de acordo com seu nível cultural e de acordo com seus interesses.
Até hoje os Evangelhos, ou o próprio Velho Testamento, são fiéis verdadeiros da história dos homens de Deus em nosso Planeta, começando do Velho Testamento, com Abraão, Moisés e outros grandes profetas.
Afirmo com toda certeza: “Onde existe o homem, existe imperfeição”.
Isso tudo me deixou a pensar, pesquisar, analisar, trabalhei em missão em Goa, Macau, e nessa época tive a oportunidade de, com a amizade que fiz com os monges tibetanos, ir até o Tibet – no Himalaia, conviver com eles e descobrir grandes pérolas da evolução espiritual.


Sua missão era levar o Evangelho cristão a esses povos. O que mudou em sua vida após seu contato com líderes religiosos, principalmente do Tibet?

Frei - A missão era pregar o Evangelho, o cristianismo, a boa nova. Só que após esses contatos, eu também aprendi muita coisa.
Na Índia, eu tive contato com Bhagavad Gita, livro Hindu que fala da epopéia de Krishna. Também o Mahabharata, que foi escrito há mais de 10 mil anos em forma de poesias, contando a história do povo de Deus e a interferência dos grandes Avatares, espíritos iluminados como Jesus, que Deus enviou a Terra. 
Eu percebi que de épocas em épocas, vem um espírito de luz – um avatar – que vem fazer uma pregação para o povo de uma região de uma época, adaptando-se aos costumes locais.
Assim nós tivemos Zoroastro da Pérsia; Sidarta Gautama, o Buda Iluminado, na Índia; Lao Tsé, no Japão; Confúcio, na China, o próprio Maomé do Islamismo, que nos passa uma má idéia, má imagem de um povo subversivo, mau, que na verdade eles não seguem a mensagem do Alcorão, que é muito parecido com a Bíblia. O Alcorão começa desde a época de Moisés, com todos os profetas, considera Jesus um grande profeta, Maria também e acredita que Maomé veio modernizar a mensagem de Jesus. 
Dentro do Islamismo tem um grupo chamado sufista, que pregam um Evangelho islâmico de amor, que não tem nada a ver com essas condutas que hoje acompanhamos nos noticiários, as torres gêmeas e outros atentados, são grupos de fanáticos, assim como no ocidente temos os Cristãos que seguidamente estão declarando guerra um país cristão contra outro país cristão. Assim como na Idade Média, na Itália, o que se chama quirelas bizantinas, um determinado bispo de uma cidade italiana percebia que o outro bispo tinha muito ouro, muitos bens, criava uma polêmica – não – num buraco de agulha cabem uma legião de anjos e o outro bispo – não – cabem três. Em função disso, guerreavam, mas era de olho nas posses e bens da outra diocese.


O Senhor também trabalhou no Vaticano?

Frei - Fui guia no museu do Vaticano e lá pude ver muitos quadros da Idade Média, de grandes pintores e junto ao presépio de imagens sacras, no céu dessas imagens podem-se observar discos voadores.
No Vaticano existe hoje um departamento só de estudos, isso porque o Vaticano tem a maior rede de informação do Mundo.


Existe alguma orientação por parte das autoridades do Vaticano sobre o assunto discos voadores?
Frei - Não. Eles procuram não se manifestar. Após ver as imagens comecei a pensar até que cheguei a conclusão de que todos aqueles anjos que se fala no Velho Testamento principalmente, nada mais foram que visitantes extraterrestres, que habitaram o Planeta há milhões de anos, e hoje nós chamamos de uma raça adâmica. 


Frei Luiz, qual é, na sua opinião, a real história sobre Adão e Eva? 

Frei - Adão é um simbolismo, não houve só Adão e Eva, houve outros. A questão do pecado, da árvore, da fruta proibida, é tudo um simbolismo.
Adão e Eva representam justamente os dois sexos, que unidos pelo amor têm a oportunidade de procriar, não só eles, todos os seres vivos do planeta. Só que na Terra foram degredados nossos irmãos, que vivem em outra galáxia, na Constelação de Órion, onde houve uma guerra das Confederações Planetárias que faziam parte desta grande civilização e os perdedores foram degredados para vários planetas que tinham condição de vida, mas eles foram expulsos sem poder levar nenhuma tecnologia. Tiveram que recomeçar do início e, aqui, na Terra, era um grande laboratório dessas civilizações onde eles estavam desenvolvendo e acompanhando a evolução da vida nesse Planeta.
Então, aqui foi criado o início de um primata específico para ser o homo sapiens, passando por várias épocas evoluindo.
No próprio Velho Testamento, no Exodus, fala que os anjos dos céus tomaram as filhas dos homens como esposas, por sua grande beleza. Foi aí que os nossos irmãos extraterrestres vieram para cá e se uniram com as fêmeas dessa raça que estava em evolução surgindo do homo sapiens – o homem híbrido, do qual nós somos descendentes. Só que nós temos no nosso ser a grande força energética da reprodução e da fome. Sendo assim, agimos mais pelo instinto do que pela razão, poucos são aqueles que conseguem agir pelo racional. Esses se tornaram grandes cientistas, grandes pensadores, foram os que conseguiram evoluir dessa herança genética que nós temos dos nossos parentes de outros sistemas que podemos observar. Todos têm a característica humanóide.


Sodoma e Gomorra é outro exemplo, com Lot. Apareceram anjos dos céus advertindo Lot, que era seguidor dos princípios divinos, que cumpria as leis passadas por Moisés. Alertaram para se retirar da cidade do Sodoma, pois iam ser castigados por Deus. Houve ali então uma verdadeira guerra nuclear, de uma civilização muito evoluída. Foi mais tarde lembrada pelos descendentes do fato e escrito de forma simbólica.

E quanto aos sete dias da criação do mundo, qual o simbolismo disso na sua concepção?

Frei - Sete dias na verdade é um número simbólico. Isso significa milhares, ou quem sabe milhões de anos no processo evolutivo dessa experiência que foi feita aqui no Planeta.


Onde o senhor buscou essas informações?

Frei - No Tibet, com os monges tibetanos, que através de uma linguagem simbólica também nos repassam muitas informações. Na própria Índia você vê coisas fantásticas. Aquelas pirâmides no meio de “Jungle”, a selva Hindu. Pirâmides enormes que eram de pedras e foram vitrificadas por arma nuclear. Também pela escrita do Mahabharata, que fala de uma época em que havia naves que se guerreavam com flechas de fogo, que na verdade eram raios laser, transformando em cinza, assim como ocorreu em Nagasaki e Hiroshima, após a bomba. O povo japonês que lá habitava virou cinza. 


Falando em cinza, segundo relato bíblico, as cidades de Sodoma e Gomorra foram destruídas e viraram cinza?

Frei - Sodoma e Gomorra é outro exemplo, com Lot. Apareceram anjos dos céus advertindo Lot, que era seguidor dos princípios divinos, que cumpria as leis passadas por Moisés. Alertaram para se retirar da cidade do Sodoma, pois iam ser castigados por Deus. Houve ali então uma verdadeira guerra nuclear, de uma civilização muito evoluída. Foi mais tarde lembrada pelos descendentes do fato e escrito de forma simbólica. Assim como Noé. Se analisarmos, é um absurdo que uma família construa uma arca de madeira, aquela região é pobre em madeira, e construir uma arca para abrigar um par de animais de cada espécie do planeta durante quarenta dias e quarenta noites. Pergunto: Como é que alimentavam? Nós sabemos que cada animal tem uma espécie de ração, de alimento próprio. Houve aí na verdade mais uma das grandes catástrofes que o planeta já teve várias e numa delas desapareceu Atlântida, que era uma civilização extremamente mais desenvolvida que a nossa.
Outro exemplo: como se explica que no velho Egito, num túmulo de cinco mil anos atrás, túmulo de uma criança, ser encontrado um helicóptero de ouro? Como se explica aquele computador encontrado em Antuérpia, de mais de cinco mil anos?
Percebem-se vestígios de grandes civilizações que existiram e desapareceram, tendo assim um recomeço, como na minha visão atual está para acontecer.


O que esperar da vida no Planeta nos dias atuais?
Frei - Com o degelo dos pólos, o mar deverá subir cem metros em toda costa dos continentes, consumindo os grandes centros do Brasil. O norte todo vai ficar embaixo d’água, como as nossas grandes capitais, Florianópolis, Camboriú, toda a parte litorânea de Santa Catarina, tudo ficará embaixo do mar. E o que prova que isso vai acontecer e já aconteceu é justamente agora a questão do pré-sal. 

A explicação para a existência de petróleo a 300 km de mar adentro é que aquela região já teve vegetação e vida animal. O petróleo é de origem animal e vegetal, só que as pessoas não param para pensar. 
Então, isso já aconteceu várias vezes, nosso planeta já passou por várias formações geológicas e ninguém sabe ao certo quando isso vai acontecer novamente. Pode demorar muitos anos ou acontecer logo….



E o amor?
Frei - Nós somos muito animais. Hoje em dia o que está predominando na razão do homem é a noção de sexo por sexo. Não existe mais o amor que valida o sexo entre duas pessoas que se amam, porque você é impar no mundo, como sua esposa também é. A coisa mais bela é quando surge o amor entre essas duas pessoas, não só atração sexual, mas amor, e faz com que decidam unir e se prolongar através de um filho, num grande abraço de amor para dar continuidade à vida, mas uma vida construtiva de bem com o meio ambiente, compartilhando-o como uma dádiva que os deuses nos deram. E Deus, esse ser universal, para mim, é a soma de toda energia cósmica. Deus não tem forma, é todo energia cósmica.

Durante seu trabalho de catequização e seu contato com monges tibetanos, houve um conflito de idéias, uma reformulação em sua vida? Como lidou a partir dessa situação?

Frei - Falei com meus colegas mais próximos, mas senti que devia evitar, assim como quando estive no escotismo em Porto Alegre e tive o primeiro contato imediato com um ser e que na época eu não estava preparado para esse contato. Eu fiquei mais aderi a uma postura de pasmo, de medo e não soube aproveitar o momento para questionar… Hoje eu faria uma série de perguntas, questionamentos que creio, até fundiria a mente desse ser. 
Nós todos estamos sendo observados. Não digo que em alguns colocaram até chips, mas também não digo que toda humanidade está com chips.


Frei Luiz, falando em extraterrestres, o senhor citou as passagens bíblicas e a presença dos irmãos das estrelas em várias situações. O que mais se deve analisar?

Frei - Até a própria sombra que acompanhava o povo que Moisés conduzia pelo deserto. Diz que de dia fazia sombra e quando estavam famintos chovia o maná e também gotas de água para manter o povo vivo, como também à noite, essa nuvem iluminava o caminho. Nada mais é, é óbvio, e só abrirmos a mente, a cabeça; a humanidade precisa tirar essa viseira que nos colocaram durante séculos. Essas dependências, por exemplo: eu vejo o fenômeno da aparição de Fátima como extraterrestre. Aquele sol que dançava em cima do arbusto que girava. Como o sol faria esse movimento? Ali, se só foi visto em Fátima, Portugal, em parte nenhuma do Planeta, naquele momento que aconteceu; se viu o sol em movimento. Nada mais é que um fenômeno extraterrestre.


O senhor se sente só, ao falar, sobre o assunto discos voadores, ET’s, enfim?

Frei - Sim, eu me sinto desde que tive a aparição lá no Morro do Chapéu, em Gravataí. Eu me sinto hoje uma pessoa deslocada. Eu vivo, procuro me adaptar às pessoas, com seus valores. Meus valores são completamente outros. Nunca me interessei em ter dinheiro, ao mesmo tempo a Divina Providência não me deixou sem ter pão ou o necessário para continuar a minha caminhada.


O que o senhor espera do ser humano e do planeta terra?

Frei - Eu acredito, assim como já aconteceu há milhões de anos atrás, que o planeta segue ciclos. Cada ciclo promove uma transformação geológica no planeta, como já citei, Lao Tsé, Godija, Pajeia, quando a África era unida com a América e depois separaram e o que prova essa dedução científica é que há pouco tempo, no Acre, numa escavação, paleontólogos encontraram fósseis de elefante, camelo, leões e outros animais originários da África que aqui estavam. E outra coisa que me faz pensar é que antes dos polinésios atravessarem o Estreito de Behringer e virem povoar as Américas, elas já estavam povoadas por negros.
Eles eram daqui, ou vieram pelas correntes marítimas para cá. No Brasil, na Lagoa Santa/Minas Gerais, foi encontrada uma ossada petrificada de uma.  Na península de Yucatán, onde surgiram os astecas, toltecas, maias, existe enormes cabeças esculpidas em pedras com expressão afro.


Que outros vestígios de colonizadores o senhor tem conhecimento?

Frei - A mandioca é uma planta natural da América, mas, foi encontrada em um túmulo egípcio, mandioca milenar. Como é que a mandioca daqui foi para lá? Isso mostra que os povos todos tinham contato.
Ah! Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil. Uma grande mentira. A América foi descoberta por Colombo. Outro grande engodo. Américo Vespúcio fez a circunavegação, outro grande engodo.
Esteve aqui, pelo ano de 1200, uma grande esquadra de um almirante chinês. Os fenícios estavam por aqui. Na América do Norte, judeus estiveram entre os índios, tanto assim que havia uma tribo de índios louros, desses imigrantes colonizadores que estiveram lá. Hoje, lamentavelmente, essa tribo está extinta.
Outras coisas mais que nos fazem pensar: as escritas maias. Milhares de integrantes do povo maia foram queimados a mando de freis carmelitas e padres católicos, que afirmavam que eles utilizavam uma escrita do diabo e com isso, destruíram todo um conhecimento. Mas alguns outros padres visionários conservaram alguns escritos, através dos quais descobriram que na hierarquia nobre dos maias existiam princesas negras.
Os povos polinésios que vieram pelo Estreito de Behringer devem ter destruído esses povos negros, que foram habitantes antes dos polinésios e antes dos brancos.


Falando em colonização, e a região Oeste de Santa Catarina. O senhor tem uma batalha particular com relação ao município de Caxambú do Sul e vestígios de civilizações antigas na região? 

Frei - Em Caxambú, lamentavelmente, é um problema cultural e os prefeitos da região não acordaram, porque eu penso o seguinte: quando o prefeito assume, claro que é mais interesse político, da sigla que representa sobre a região, poder econômico. Se analisarmos bem o poder político partidário, eles deveriam se assessorar de pessoas cultas, de conhecimento, para ter à disposição uma fonte de consulta.
No caso de Caxambú do Sul, se eu fosse prefeito desse município, iria me cercar de arqueólogos de grandes centros ou internacionais, realizar uma grande pesquisa e escavação que já foi começada por Brígido Ibanhez, arqueólogo amador, do norte do Brasil, que realizou escavações e chegou até o início dos primeiros degraus da pirâmide. Mas hoje, com a erosão, as escavações estão praticamente cobertas. Nas redondezas daquela região existem mais de duas mil colunas entalhadas à mão, deitadas, esperando para serem utilizadas ou para fazer taipas, porque o rio Uruguai naquela região tem uma taipa com essas colunas enormes que pode se passar com um “fusca” no período da seca, que vai para o outro lado, em Alpestre, no Rio Grande do Sul. Toda região ali tem disso. As famílias locais de Caxambú do Sul usam aquelas pedras para fazer alicerces de casas, degraus, e com isso, estão destruindo todo esse patrimônio.
Digo também que eu teria um investimento naquele local para trazer turistas de todo mundo. Criar a estrutura e divulgar. O povo local poderia viver só de turismo.
Já denunciei para a PUC (Pontifícia Universidade Católica), URGS no Rio Grande do Sul, setor de arqueologia, em Chapecó para a Unoesc.  
Concluindo: foram lá e projetaram uma represa, que provavelmente vai inundar parte do local que eu falo. Contrataram um arqueólogo de Tubarão para fazer um levantamento arqueológico.
Como você vai fazer um trabalho desses com uma equipe de alunos universitários só caminhando na beira do rio? O resultado seria um levantamento muito superficial. 
Ah! Não tem nada.
Como não tem nada? Escavaram?
Eu, em uma tarde, menos de uma hora mexendo no subsolo desse local, encontrei pedaços de cerâmica. E eu não fiz uma escavação técnica.
Há o descaso, pois a coisa toda visa dinheiro, é tudo uma questão de postura muito imediatista. Eu faria fortuna com aquela questão arqueológica, o local tem muito por escavar.
Mais informações no livro – Morada do Arco Íris.


Existe mais algum mistério naquela região?

Frei - Olha, tem uma coisa que me intriga, mas segundo moradores locais atravessando o rio Uruguai, no Rio Grande do Sul, em Alpestre, existe uma pedra enorme branca escorada sob uma pedra sedimentar. Embaixo tem uma entrada com uma escada onde ninguém entra por medo. 
Na propriedade dos Fistarol, em Caxambú, à noite, acontecem fenômenos estranhos. Bolas de fogo que saem de dentro da terra e seres que se movimentam explorando alguma coisa. Ninguém chega perto porque tem medo que seja o demônio.



Falando de fatos ocorridos na região, Chapecó registrou, em 1983, a abdução de Antônio Nelso Tasca. Qual sua posição com relação ao caso?
Frei - Sim. Um legítimo contato alienígena, mas aqui em Chapecó o chamaram de mentiroso. Nelso Tasca falou que a nave que o capturou foi para o fundo do mar, são seres intraterrenos, que habitam o interior da terra.
Eu lembro que quando estava na Europa surgiu um noticiário na França que noticiou um movimento de terras lá, provocando a abertura de uma caverna e dessa caverna apareceram duas crianças, um menino e uma menina que deviam ter doze e catorze anos, só que a pigmentação da pele deles era verde e tinham a orelha alongada, falando uma língua estranha, os olhos, negros grandes, tinham dificuldade de ficar expostos a luz do sol e o povo de lá queria matá-los, disseram que era a aparição do diabo.
Isso tudo foi incutido por nossos amigos da igreja antigamente.
Já um padre local, com uma visão mais ampla, protegeu essas duas crianças. Também achou estranho, não deixou que os moradores as sacrificassem e os criou. A menina viveu um ano e meio, o menino até os 14 anos e aprendeu a falar o Francês, o provençal, língua da região, e eles contaram que moravam numa cidade que ficava dentro da terra. Uma cidade que tinha uma luminosidade própria que não era o sol e que eles comiam fava e líquens. Tinham grandes fazendas. 
Ficou um mistério que a ciência da época não tinha o desenvolvimento para esclarecer.

Quanto ao caso Tasca. Como foi seu relacionamento com o abduzido de Chapecó e esse assunto?
Frei - Nós conversamos muito, em função de que eu tive aquela experiência no Rio Grande do Sul.
Ele me passou muitas coisas. Estimava-me por eu acreditar nele. Também se sentia deslocado, tanto assim que foi trabalhar em outra cidade, em função do descrédito.
Só que aqui (Chapecó) é um lugar em que eu conheço inclusive um casal de médicos, que em sua chácara viram durante a noite naves, fenômenos na casa deles. Bolas de fogo saindo de dentro da casa e outras coisas mais. Um registro de pouco tempo atrás, no interior do município, por volta das 18h, colonos se assustaram com uma enorme bola de fogo. Pensaram que o sol estava caindo. Esconderam-se inclusive embaixo de suas casas e aquilo sumiu.
Outro fato, a RBS (afiliada da Rede Globo) deve ter as imagens, anos atrás estavam jogando futebol de salão e um funcionário filmando, de repente ele dirigiu a câmera em direção ao edifício Borsatto. O prédio estava coberto por uma enorme nuvem e de repente apareceu uma nave, saindo atrás e eles filmaram, bem no horário de chegada de um avião de São Paulo. Pelo tamanho do avião e da nave pode se calcular o tamanho desse objeto que de repente, como um raio, subiu aos céus e sumiu.

Nós estamos preocupados porque os fins de uma nova era deverão acontecer para dar mais uma oportunidade a vocês.

Nós vamos ter que dar um grande banho novamente no planeta. As águas se encarregarão de fazer uma nova seleção e dar uma nova oportunidade para a evolução da raça terrestre.


Frei Luiz, a sua experiência com um extraterrestre. Como aconteceu?

Frei - Há cerca de 30 anos, durante um acampamento de escoteiros, em um fogo de conselho, ritual tradicional do escotismo, onde os meninos se reúnem com a sua chefia ao redor de uma fogueira.
Nisso, cantavam, tocavam violão, assavam pinhão, batata doce, linguicinha, era um momento de lazer cultural. Após isso terminar, por volta da meia-noite, colocamos terra sobre o fogo para não ter problema de incêndio e fomos deitar. Eles estavam divididos em grupos de oito meninos nas suas barracas, eu como era o religioso tinha minha própria barraca. De madrugada, ouvi um barulho estranho, como se tivessem pessoas quebrando o mato, mexendo, falando.
Saí, peguei meu chapéu, uma lanterna, e eu carregava sempre meu terço no bolso. Olhei para o lugar que estava iluminado. Será que os meninos acordaram e reativaram o fogo? Fui até o local e ali, quando entrei na clareira, ela se apagou, como se alguém desligasse a luz.
Dai me assustei. Vi que não era uma coisa natural e senti estar sendo observado.
Pelo canto eu olhei e de repente vi um vulto que achei ser uma mulher com roupa ligada ao corpo, muito bonita, depois observei que tinha uma expressão andrógina e que não tinha mamas, por isso cheguei a conclusão de que era do sexo masculino.
Ele sorridente, eu me assustei e disse: é a aparição do diabo. Como o diabo apareceu para Jesus no deserto e para Buda na floresta, eu disse: deve ser o demônio aparecendo para mim.
Tirei o terço do bolso, apontei para ele e disse: em nome de Jesus, te afasta Satanás. Ele sorriu e telepaticamente me disse: “Eu sou aquele que vocês chamam de anjo. Há milhares e milhares de anos nós acompanhamos a evolução da humanidade e vocês não aprendem. Arrogância, a ganância, o egoísmo, o ódio predomina no coração de vocês, e tudo isso que nós oferecemos para vocês desfrutarem e serem felizes, vocês estão destruindo. Com as experiências atômicas, experiências genéticas, vocês estão pondo em risco a civilização e também outras civilizações de outros planetas. Nós estamos preocupados porque o fim de um tempo e o inicio de uma nova era deverá acontecer para dar mais uma oportunidade aos homens. Nós vamos ter que dar um grande banho novamente no planeta. As águas se encarregarão de fazer uma nova seleção e dar uma nova oportunidade, apresentando assim uma nova estrutura geológica”.
Também falou algo mais que não guardei. No dia seguinte, acordei dentro da barraca, sem o terço, sem a lanterna e sem o chapéu. Fui ao local, achei que era um pesadelo, não sei, fui lá e estavam no chão.
Cerca de 20 meninos e três adultos estavam nesse acampamento.



O senhor falou com eles sobre o ocorrido durante a madrugada? 
Frei – Nunca comentei nada com ninguém. Não falei nada no dia, pois iam me taxar de louco.
Hoje resolvi falar pelo conhecimento que adquiri durante esses anos todos. A população precisa saber que não estamos sós neste universo. Como Jesus disse: na casa de meu pai existem muitas moradas.

Qual a forma física desse ser?

Frei - Muito humanóide. Alto, de um metro e noventa, rosto andrógino, cabelos muitos claros, parecia quase cinza prateado até o ombro e uma expressão facial linda.
Até tem uma imagem de um extraterrestre que é publicada às vezes que eu acredito ser ele: Ashtar Sheran.


Ouvindo suas declarações, seu contato ocorreu no mesmo período do caso Tasca, em Chapecó?

Frei - Exatamente. E a partir dali comecei a me sentir deslocado. Não mais a mesma pessoa. Acredito que não fui abduzido, pois acordei dentro da barraca. Quem sabe? O fato me deixou deslocado desta civilização. Eu não me sinto um membro daqui.


A igreja católica nesse contexto todo, o Vaticano. Pergunto-lhe: qual sua visão desses fatos nos dias atuais?

Frei - A igreja atualmente acredita. Pessoalmente também penso que muitos santos, santos mesmo como Santa Teresa de Ávila, Francisco de Assis, eles todos foram contatados e guiados.
Até penso que está no momento de novamente vir um avatar, um mensageiro de luz, para renovar a mensagem de Jesus. Jesus é puro amor. Ele nunca condenou ninguém, muito pelo contrario, naquele apedrejamento daquela prostituta, Ele perdoou.

Como o senhor avalia a degradação do ser humano nos dias atuais? O senhor vê esperança no jovem?
Frei - Tu sabes que por surpresa minha estão nascendo espíritos de luz. Eu ontem mesmo (25 de junho 2010), por acaso encontrei um rapaz de 19 anos e fiquei pasmo pela sabedoria, por sua visão totalmente diferente de um jovem capitalista, consumista que conhecemos.
Lembrei do fenômeno que começou na Rússia, os meninos azuis. Estão nascendo crianças e com dois ou três anos já falam, caminham, defendendo quatro ou cinco idiomas e tem um nível de conhecimento universitário. Tenho esperança sim no ser humano.


“Eu sou aquele que vocês chamam de anjo. Há milhares e milhares de anos nós acompanhamos a evolução da humanidade e vocês não aprendem. A Arrogância, a ganância, o egoísmo, o ódio predomina no coração de vocês, e tudo isso que nós oferecemos para vocês desfrutarem e serem felizes, vocês estão destruindo”, disse-lhe o contato extraterrestre.



Sobre seus estudos e sua busca pessoal por conhecimento esotérico e místico, a vida religiosa lhe proporcionou esses conhecimentos? 
Frei - Eu tive oportunidade de aprender muito nas minhas caminhadas, pois eu sempre me interessei. Meu pai foi Grão-Mestre da Loja Electra Porto Alegre, da maçonaria. Sempre me interessei, mas pela influência dos meus professores eu entrei na vida religiosa tendo acesso, por meio das minhas pesquisas na Europa, e meus estudos, a conhecimentos esotéricos principalmente os que envolvem a questão da arquitetura esotérica. Se observarmos as igrejas antigas, elas foram construídas sob um simbolismo esotérico.
Hoje, lamentavelmente, os religiosos não recebem mais esses conhecimentos. Desconhecem. Um exemplo é que a maioria das igrejas nas cidades ou nos bairros são uns grandes galpões. Como aqui no meu bairro, Boa Vista, até baile fazem com a presença do santíssimo. Quando antigamente você precisava ter consciência de que estava entrando em um lugar sagrado e tinha que fazer genuflexão.
E a arquitetura das igrejas, as não tão modernas, elas todas tem torres e no altar tem uma cúpula, uma abóboda, o que não é por acaso. Nos altares, todos tinham a pedra Hara, uma pedra que no retângulo de mármore encaixava relíquias de algum Santo, e o padre só podia celebrar assim e ocorrer o milagre da transubstanciação, transformação do pão e do vinho em corpo e sangue de Jesus, em cima daquela pedra. 
Para rezar nas capelas do interior o Padre levava a pedra Hara. Porque as torres formam antenas de energia cósmica, atraem e formam rede no planeta, torre para torre. E essa energia se centraliza, se concentra nessa abóbada que carregava, transformava a igreja numa grande bateria espiritual e carregava o sacerdote dessa energia, tanto assim que ele erguia as mãos e fechava o polegar para segurar a energia e quando ele abençoava, abria a mão e abençoava os paroquianos carregando a todos de energia positiva.
Com isso, antigamente, você saia de uma missa leve como se tivesse levado um grande passe cósmico.
Hoje em dia não, você vai, falam de política partidária, quando o representante de Cristo na terra não poderia tomar partido.
O próprio Jesus disse: Dai a Cezar o que é de Cezar, e dai a Deus o que é de Deus.
Nós temos quem represente o povo na política.  Nós temos que ser exclusivamente representantes de Deus e nada mais.
Por isso que a igreja está perdendo adeptos para as igrejas pentecostais, porque o povo quer ouvir falar de Deus.
As famílias não têm mais fé. 
As famílias não têm mais Deus presente.
As famílias não oram mais, nem ao redor da mesa agradecendo o pão, ou pedindo a benção e a proteção sobre a família. Não existe mais espírito de oração apesar de pensar que para se encontrar com Deus nós não precisamos de templo nenhum. Porque o nosso coração é o templo da manifestação divina do Espírito Santo.
Nós temos Deus conosco e temos de saber dialogar com Deus como nosso grande amigo, usar palavras simples, nada de decoreba.
O próprio Pai Nosso foi uma oração que Jesus ensinou para mostrar aos seus seguidores como é que se conversa com Deus. O Pai Nosso foi uma oração que Jesus precisava naquele momento, uma fala com Deus.
Mas não é para nós ficarmos repetindo igual. A reza do terço em latim, não em português, tem a força dos mantras orientais, porque latim é uma linguagem acústica, lembrando os améns longos, isso vibra, é energia que fazia o massageamento dos órgãos do nosso corpo, nos deixando sempre sadios, e isso foi posto fora.


O senhor integrou algum grupo ocultista?
Frei - Fui convidado na época a participar da “Opus Dei”, que é da igreja católica. Eles, hoje, têm um movimento de leigos muito grande, principalmente nos Estados Unidos, têm sua sede, que é um prédio enorme de vários andares sendo representados por muitos bispos, cardeais e arcebispos no Vaticano e temos o “Iluminatti” , mais antigo, da Idade Média, do qual Leonardo da Vinci participou e outros tantos que tinham o domínio, o conhecimento da magia. A magia é uma só. Ela é negra quando você usa os conhecimentos para fazer o mal, e ela é magia branca quando usamos para o bem. Mas, normalmente, a maioria desses seguidores faz o uso para conquista do poder terreno, material. Aí, você pode esperar de tudo, até o assassinato de algum papa. Fiz parte do “Iluminatti” e me afastei porque as energias são muito pesadas. Lá permaneci por oito meses.


Sua mensagem final…

Frei - Gostaríamos de alertar as pessoas que Deus é amor. Ele está no coração de cada um – pedi e recebereis -, nós temos o poder da palavra, da energia divina que se concentra através do espírito santo e que não precisa templo para se orar. Jesus orava na natureza, que é o templo mais puro e fantástico criado pelo amor de Deus e dado aos seres da terra.
Eu alerto que quando você está no seu carro, quando vai fazer suas necessidades fisiológicas está lá naquela pecinha, é um momento maravilhoso para orar, quando você se desloca de casa para o trabalho. No trabalho, ao chegar, peça harmonia e paz. Que a maldade humana, através do famoso mau olhado, olho grande, que isso existe, que seja afastada. Isso nada mais é que energia negativa que as pessoas projetam contra nós por inveja quando devia procurar se aprimorar para ser tão bom ou melhor do que com quem convive.
Vamos trazer amor e fazer muita caridade, ajudar o nosso próximo, ter harmonia com a natureza em todos os sentidos, em todo reino animal.
Que Deus abençoe a todos.

Sempre lembrando que: “ENTRE UMA ESTRELA E OUTRA, SOMOS TODOS IRMÃOS”.

Agradecimento: Ana Lucia Matiello (revisão do texto)



"Toda convicção é uma prisão"
                *Nietzsche*

Recebi esse texto por email, desconheço a quem devo creditar, ainda assim resolvi postar da mesma forma que recebi porque tenho o mesmo entendimento do Frei em muitos pontos, e acho que o mesmo deve ser partilhado para reflexão daqueles que tiverem a oportunidade de lê-lo.
O. Berlitz

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